Nasci na cidade de Poços de Caldas, interior de Minas Gerais, em 1994. Aos 17 anos de idade, me mudei para a França onde concluí o equivalente ao segundo grau do Ensino Médio no Brasil. Além do conhecimento da língua, que ainda hoje domino relativamente bem, esta experiência me permitiu conhecer uma diferente cultura, conviver e aprender com outros costumes. Em 2015, me mudei para São Paulo a fim de cursar a faculdade. Atualmente sou formado em jornalismo pelo Centro Universitário Belas Artes.

Desde 2014, acompanho atentamente a política no Brasil e, em função disso, estudo assuntos ligados direta ou indiretamente à área. Em São Paulo tive a oportunidade de observar e participar dos principais movimentos sociais da década, notadamente o processo de impeachment da ex presidente Dilma e os atos em defesa da Lava Jato.

 

Aqui, na capital financeira do país, tive contato com os diversos movimentos políticos que contribuem para o debate público. Na faculdade, o pensamento majoritário de esquerda e a forte presença das correntes progressistas me ajudaram a compreender as forças que dominaram o país nas últimas décadas. Uma vez que política é a disputa entre agendas, ideologias, valores e ideias, compreender o momento atual não seria possível sem o conhecimento daquilo a que se opõe.

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Além disso, explorei por meio de livros, artigos, cursos e palestras, o pensamento liberal, que julgo periférico na academia mas cada vez mais forte fora dela. Tais ideias surtiram grande efeito sobre mim, uma vez que o liberalismo não se trata apenas de um tema econômico, mas sobretudo ético e social. Aliado a isso, o contato com o conservadorismo complementou e aprofundou ainda mais - como apenas ele e sua reverência por aquilo que sobrevive aos “testes do tempo” poderia fazer - os valores políticos que incorporei ao longo destes anos.

 

Estudo política, filosofia, história, economia (até onde sou capaz) e demais assuntos por absoluta paixão. Estou sempre aberto a debates pois acredito na discussão como forma de aprofundar, pelo questionamento, aquelas ideias que quanto menos expostas, mais fracas se tornam.

 

Sou otimista quanto ao futuro do Brasil, e de outra forma não poderia ser. As ideias políticas se multiplicaram, os canais de comunicação tornaram-se incontáveis, as vozes se tornam mais ardentes e deixamos há anos de ser uma nação politicamente apática. 

 

Minha razão de ser é estudar continuamente estes assuntos que hoje colaboram para o amadurecimento político do Brasil e, como comunicador, contribuir, dentro do possível, para este debate.